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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Sandboard

Seu nome vem do inglês. "Sand" significa areia e "board" significa prancha.
Sand (areia) + board (prancha) = sandboard

Sabemos que o surf é um esporte de muito gosto do brasileiro, mas o que fazer quando o mar está sem onde e portanto não favorece a prática? Porque não surfar na areia?

O esporte é muito recente, que faz um mix de surf, skate e snowboard. Surgiu em 1986, na capital de Santa Catarina, Florianópolis.

Apesar de ser um certo mistério seu surgimento, é dito que em certa ocasião, um instrutor norte-americano de snowboard que estava passando férias em Floripa teria emprestado a sua prancha a um grupo de surfistas para que eles experimentassem surfar na areia.

Outras pessoas dizem que  foram os próprios surfistas catarinenses que tomaram a iniciativa de surfar na areia com pedaços de pranchas quebradas quando o mar estava sem onda.
O esporte além de suas características individuais, apresenta-se como uma opção para surfistas, skatistas e até mesmo os snowboarders brasileiros.

O objetivo do esporte é deslizar sobre dunas de areia realizando manobras sobre uma prancha pequena, que aparentemente se assemelha muito à uma prancha de snowboard.

As pranchas podem ter especificações para finalidades específicas, como velocidade, onde a prancha é mais fina na parte da frente e largas na parte traseira, enquanto pranchas mais voltadas para o desenvolvimento de manobras são de larguras iguais na frente e na traseira e são menores semelhantes a um skate.



Os preços das pranchas podem ser um pouco mais acessíveis do que pranchas de surf comumente são. Os preços variam muito, principalmente em função da marca – entre R$ 60,00 e R$ 800,00. Para quem está começando a praticar o esporte, nada melhor do que alugar uma pranchinha. Todos os principais points de sandboard contam com barracas que alugam pranchas por até R$ 5,00 a hora.
Porém, só a prancha não basta para quem quer emoção. Os atletas costumam esfregar um pedaço de vela comum no fundo da prancha para aumentar a velocidade nas descidas. Cuidado para não passar vela demais, pois o efeito pode ser contrário e a prancha pode fazer muito atrito com a areia. Não é raro também o uso de giz de cera no lugar da vela.

Outros equipamentos também são necessários como o capacete, capa para a prancha, botas de sandboard, protetor solar e uma boa toalha para tirar a areia da prancha e do seu corpo antes de voltar para a casa – afinal, no sandboard, o tombo faz parte!








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